segunda-feira, 30 de abril de 2018

subsídio Lição 6 - Eutanásia



INTRODUÇÃO
- O aumento da criminalidade, principalmente da criminalidade violenta, no mundo tem voltado a despertar a polêmica a respeito da pena de morte. Nos anos 1970, os Estados Unidos, o principal país defensor dos direitos humanos, num gesto que surpreendeu ao mundo todo, restaurou a pena de morte e, desde então, centenas de pessoas já foram executadas. Só bem recentemente, no início deste século, a Suprema Corte norte-americana impôs alguns limites à pena de morte. No Brasil, um dos países mais violentos do mundo, esta discussão é diária, apesar de nossa Constituição proibir a adoção da pena de morte em tempo de paz. Seria, mesmo, a pena de morte uma solução para a criminalidade? Qual a posição do crente diante deste tema?
OBS: Ao contrário do que se diz, o Brasil adota, sim, a pena de morte em seu ordenamento jurídico. O artigo 5º, inciso XLVII, alínea "a" da Constituição da República proíbe a pena de morte, salvo nos casos de guerra declarada, ou seja, quando houver guerra declarada por motivo de agressão estrangeira pelo Presidente da República, devidamente autorizado pelo Congresso Nacional, é possível a aplicação de pena de morte. O Código Penal Militar prevê a pena de morte (artigo 55, "a"), que será sempre executada por fuzilamento (artigo 56), como pena máxima para 33 crimes, entre os quais, destacam-se, traição, favor ao inimigo, coação a comandante, informação ou auxílio ao inimigo, os cabeças de motim, revolta ou conspiração, fuga ou deserção na presença do inimigo, genocídio em zona de operações militares, roubo, extorsão ou crimes sexuais em zona de operações militares, rendição ou capitulação, recusa a obediência ou oposição, abandono de posto (artigos 355 e seguintes do Código Penal Militar). Pela legislação brasileira atual, a pena de morte não pode ser aplicada em outros casos, pois o artigo que a prevê não pode sequer
ser alterado por emenda constitucional. Além do mais, o Brasil assinou documentos internacionais que o impedem de restabelecer a pena de morte em outros casos além dos mencionados.

I - A PENA DE MORTE NO ANTIGO TESTAMENTO
- A morte surge na Bíblia Sagrada como consequência do pecado. Deus já havia dito ao homem que, se ele pecasse, certamente morreria (Gn.2:17). Sabemos que a morte aí referida era a morte espiritual, ou seja, a separação de Deus. No entanto, o pecado também trouxe ao homem, como consequência, a morte física (Gn.3:19). Podemos, pois, observar, desde o início, que a morte física é consequência do pecado e quem a determinou foi o próprio Deus, que é o único dono da vida (I Sm.2:6).
- Dentro deste mesmo sentido, Deus aplicou a pena de morte a todos os homens da civilização antediluviana, salvo Noé e sua família (Gn.6:5-8). Mais uma vez verificamos que a deliberação para a morte do ser humano pela sua maldade e pecados proveio diretamente de Deus que, aliás, não havia sentenciado à morte o primeiro homicida (Gn.4:10-15), mas, antes, aplicou-lhe pena severa, mas com oportunidade para que ele viesse a se arrepender e alcançar a salvação de sua alma.
- Após o dilúvio, Deus faz um pacto com Noé, prometendo não mais destruir o mundo com as águas do dilúvio, ocasião em que estabeleceu que o sangue do ser humano seria requerido de que o derramasse (Gn.9:5,6). Com a devida “vênia” aos entendimentos em sentido contrário, não podemos concordar que aqui se tenha uma base bíblica para a pena de morte. Deus não afirma, em momento algum, que o homem está autorizado a matar seu semelhante por ser ele um criminoso. Muito pelo contrário, o texto nos diz que o próprio Deus requererá do assassino o sangue injustamente derramado. Em Gn.9:5 está escrito que “ E certamente requererei o vosso sangue, o sangue de vossas vidas....como também da mão do homem e da

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Dinâmica Lição 06: Eutanásia


Dinâmica: Eutanásia
 
Objetivo: Introduzir o estudo sobre Eutanásia.
 
Material:
01 pequeno texto para cada aluno(vejam no procedimento)
01 celular ou outro objeto com pilha
 
Procedimento:
- Entreguem para cada aluno a seguinte situação por escrito:
A bateria do seu celular está descarregada. Então, quando você coloca o celular para carregar, falta energia. E agora? O que eu vou fazer sem celular, sem internet? Ligar a TV não pode, pega o notebook da irmã, que a bateria não funciona mais, mas havia a possibilidade de ligar direto na tomada. Mas, sem energia? Você está sem conexão virtual com o mundo, com as pessoas. Você decide sair de casa e pede para alguém da casa levá-lo para o shopping, mas o controle do portão não funciona.  E agora, como você se sente diante desta situação?
- Orientem para que eles leiam e reflitam sobre esta situação.
- Observem atentamente qual a reação deles e o que eles vão falar sobre isto.
Certamente vão falar que se sentem muito incomodados diante de todos estes problemas devido a falta de energia, principalmente pelo fato de não terem acesso a internet, a conexão com o mundo, com as pessoas.
- Depois, falem: Algo que não era de seu domínio, a falta de energia, pode causar vários transtornos para você, impossibilitando o contato com as pessoas e até dificuldade para sair de casa.
E quando alguém decide por cortar a “energia” de alguém, isto é, o fio da vida, consentindo com a Eutanásia, desconectando-o do mundo e do convívio com seus familiares?
- Em seguida, façam a seguinte demonstração:
Apresentem um celular ligado ou outro objeto que tenha pilha, depois vocês retiram a bateria do celular ou as pilhas do outro objeto.
Falem: É como este objeto que sem a força da energia contida na bateria não funciona, assim é vida de pessoas que estão doentes e que podem ter a vida interrompida intencionalmente.
Aqui foi demonstrado de forma simples o que pode causar a falta de bateria de um objeto e quando isto se relaciona com a vida de uma pessoa?
O doente tem sua “energia cortada, interrompida” pela decisão de alguém, que consente na morte provocada, desligando os aparelhos e por consequência do mundo e das pessoas.
- Perguntem: Isto é justo?
Aguardem o posicionamento dos alunos.
- Em seguida, iniciem o estudo sobre o tema, que certamente devem ser abordados os diferentes posicionamentos sobre a Eutanásia, enfatizando os princípios bíblicos que envolvem o assunto.
 
Por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

sexta-feira, 27 de abril de 2018

Subsídio LIÇÃO Nº 5 – ABORTO, A MORTE DE INOCENTES


COMENTARISTA: DOUGLAS ROBERTO DE ALMEIDA BAPTISTA
COMENTÁRIO: EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO

Um dos pontos mais angustiantes do relativismo ético do mundo de hoje é a sua posição
diante do aborto que, de uma forma de homicídio que é, passou a ser tratado como um simples problema de saúde da mulher, o que tem permitido ceifar milhões e milhões de vidas todos os anos.

INTRODUÇÃO
- A vida humana é um mistério que demonstra o grande poder de Deus. Apesar de toda sua ciência e tecnologia, o homem não é capaz de definir o exato instante em que veio a surgir como ser, pois ninguém sabe o momento em que foi concebido, como também é incapaz de definir o exato instante em que vem a deixar este mundo com a morte. Estas coisas são apenas uma pequena demonstração de que somente Deus tem o controle de tudo e que, portanto, deve ser adorado como Senhor do Universo (Ec.8:17)

OBS: Neste ponto, aliás, como faremos ainda neste esboço em outras passagens, devemos anotar as considerações feitas pelo Papa João Paulo II, que foi líder da Igreja Romana de 1978 a 2005, sobre o assunto na sua encíclica "Evangelium vitae" (O Evangelho da vida). Não podemos deixar de reconhecer que este Papa foi o mais vigoroso adversário do aborto na atualidade. Quanto ao valor da vida humana, assim se expressou
Karol Woytila: "... O homem é chamado a uma plenitude de vida que se estende muito para além das dimensões da sua existência terrena, porque consiste na participação da própria vida de Deus. A sublimidade desta vocação sobrenatural revela a grandeza e o valor precioso da vida humana, inclusive já na sua fase temporal. Com efeito, a vida temporal é condição basilar, momento inicial e parte integrante do processo global e unitário da existência humana: um processo que, para além de toda a expectativa e merecimento, fica iluminado pela promessa e renovado pelo dom da vida divina, que alcançará a sua plena realização na eternidade (cf. 1 Jo 3, 1-2). Ao mesmo tempo, porém, o próprio chamamento
sobrenatural sublinha a relatividade da vida terrena do homem e da mulher. Na verdade, esta vida não é realidade « última », mas « penúltima »; trata-se, em todo o caso, de uma realidade sagrada que nos é confiada para a guardarmos com sentido de responsabilidade e levarmos à perfeição no amor pelo dom de nós mesmos a Deus e aos irmãos.... Espezinhada no direito fundamental à vida, é hoje uma grande multidão de seres humanos débeis e indefesos, como o são, em particular, as crianças ainda não nascidas" (Evangelium vitae, nº 2,5 . Disponível em:
http://w2.vatican.va/content/john-paul-ii/pt/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_25031995_evangelium-vitae.html Acesso em 02 fev. 2018).

- Apesar de não sabermos o exato instante do início de nossa existência, temos a convicção de que a vida humana começa com a concepção, ou seja, no momento em que as células sexuais de nossos pais biológicos se encontram e ocorre a fecundação. A partir daí já há vida, o que é cientificamente demonstrado. Entretanto, apesar disto, muitos têm, inexplicavelmente, defendido o aborto, como se o embrião ou o feto que está no ventre materno fosse tão somente parte do corpo da mulher.

OBS: "...A vida começa com a concepção ou com o nascimento? Uma criatura no ventre de sua mãe é uma pessoa ou é apenas uma massa de tecidos à espera da existência? Muitos médicos e cientistas fazem estas perguntas durante anos. Mas a Palavra de Deus nos concede uma clara descrição de como o Senhor nos vê antes de nascermos. A Bíblia ensina que Deus considera cada bebê uma pessoa. Ele estabeleceu o futuro de Esaú e Jacó quando eles ainda estavam no ventre materno (Gênesis 25:21-23). No Salmo 139, o salmista mostrou o absoluto conhecimento do Senhor sobre o desenvolvimento de um feto. A descrição desse particular demonstra que a vida começa no útero. No v.13, o salmista afirmou a participação de Deus na vida de um bebê enquanto ele ainda está no ventre de sua mãe. O Senhor idealizou o modo como a vida humana se propagaria, e estabeleceu o processo de concepção, desenvolvimento e nascimento...." (VIDA RADIANTE. O Mestre(Professor), v.14, Lição 24 - Proteção da vida humana, p.173)

- Tal posicionamento reflete, de forma indubitável, que o mundo se encontra debaixo do poder do maligno (I Jo.5:19), que são servos do adversário de nossas almas (Jo.8:34) e, sendo assim, estão a serviço do trabalho do diabo, que outro não é senão matar, roubar e destruir (Jo.10:10). A aceitação do aborto na legislação de grande parte dos países atualmente é uma demonstração clara desta triste realidade do homem sem Deus e sem salvação.

OBS: " ...A violência em nossa sociedade torna-se cada vez mais intensa. Muitos programas de televisão usam-na para atrair os telespectadores. O contemplar tantas mortes insensibiliza as pessoas quanto à importância da vida. Isso resulta em negligência com respeito às questões do aborto...O aborto tornou-se algo comum na sociedade moderna. Muitos defendem o direito das mulheres abortarem seus filhos. Essa atitude está em confronto direto com a Palavra de Deus..."(VIDA RADIANTE. O Mestre (Professor), v.14, Lição 24 - Proteção da vida humana, p.174).


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Dinâmica Lição 05: Aborto, a Morte de Inocentes


Dinâmica: A Vida por um fio

Objetivo: Iniciar o estudo sobre o aborto.

Material:
01 tesoura
01 novela de linha ou cordão

Procedimento:
- Organizem a turma em círculo. O condutor da dinâmica deve ficar dentro do círculo.
- Depois, apresentem as seguintes orientações:
Com este novelo de linha ou cordão não vamos forma uma teia, mas um círculo, onde cada pessoa tem o cordão enrolado no dedo indicador da mão esquerda e direita.
O primeiro aluno enrola o cordão no dedo indicador da mão esquerda.
Depois, ele passa o novelo de cordão para o colega da direita, que enrolará o cordão no dedo indicador da mão direita do colega da esquerda e em seguida no seu e continua com o mesmo procedimento, até que todos estejam com 02 dedos enrolados com o cordão.
Deve haver um espaço de cordão entre uma mão e outra de mais ou menos 40 cm.
- Depois, falem: Este cordão representa o fio da vida.
- Com uma tesoura na mão, o condutor da dinâmica deve cortar o fio da vida de alguns alunos. Para tanto, corte o cordão entre as duas mãos do aluno.
- Falem: Aqui, simbolicamente cortamos o fio da vida de vários colegas. Mas, uma mulher grávida decide por cortar o fio da vida de um ser indefeso e inocente, provocando um aborto, exterminando uma vida, que somente Deus pode tirá-la.


Por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

quarta-feira, 18 de abril de 2018

Dinâmica Lição 04: Legalização das Drogas, uma Ideia Maligna


Dinâmica: Droga é uma droga

Objetivo: Concluir o estudo sobre drogas.

Material:
01 caneta
02 folhas de papel ofício

Procedimento:
- Organizem os alunos em círculo.
- Falem: Depois do que estudamos e discutimos sobre as drogas, vamos organizar um esquete sobre este tema.
O que é um esquete? Refere-se a uma pequena peça de teatro, com duração de 10 minutos aproximadamente.
- Os alunos devem elaborar o texto de forma conjunta, sob a supervisão e orientação dos professores. É interessante a escolha de um título, vejam esta sugestões: Drogas, tô fora! ou Droga é uma droga!
- Depois do texto elaborado, os alunos devem fazer a encenação, para isto é necessário definir quem serão os atores.
Observação: se possível, em outro domingo os alunos poderiam fazer a encenação para as demais classes da EBD. Para tanto, seria necessário acordar previamente com o superintendente.
Por Sulamita Macedo.
Indicação de Leitura

Sugestão de Leitura sobre Drogas, como abordar o aluno, o filho, o tratamento, orientações, sugestões de filmes etc.

1 - Drogas: Cartilha para pais de adolescentes
Acessem o link abaixo e leiam.
2 - Drogas: Cartilha para educadores
Acessem o link abaixo e leiam.



Postado por Sulamita
fonte:http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/