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quinta-feira, 25 de abril de 2019

Subsídio LIÇÃO Nº 4 – OS REIS DE JUDÁ E DE ISRAEL




INTRODUÇÃO

Apresente passagem da leitura bíblica em classe (17.14-20). Se ajusta ao tempo de Moisés na véspera de entrar na terra (14) na mesma proporção em que não se ajusta em outro tempo. A monarquia é tratada como instituição permitida, pois não é estado ordenado; era uma concessão ao desejo de os israelitas serem como as nações ao redor. Pela maior parte de sua história, Israel existiu como nação sem rei. O rei (15) devia evitar os vícios dos monarcas orientais: amor ao poder (16), às mulheres e à riqueza (17). Foi o segundo destes itens que causou a queda de Salomão (1 Rs 11.1-13), e pela multiplicação de cavalos (16) ele entrou em relações comerciais com o Egito (cf. 1 Rs 10.28,29). O rei tinha de escrever para si uma cópia da lei, provavelmente Deuteronômio mas, possivelmente, todo o Pentateuco. Tinha de lê-lo constantemente e observá-lo, para que tivesse um reinado longo e seus filhos o sucedessem. Seria escolhido dentre seus irmãos (15) e permanecer irmão, embora fosse rei (20). Era Deus quem fazia a escolha (15), expressa por intermédio de seus servos, os profetas, e endossado pelo povo (cf. 1 Sm 10.24; 16.11-13; 2 Sm 5.1-3; 2 Rs 9.1-13).

I . O REI COMO LÍDER – CARACTERÍSTICAS E FINALIDADE (Subsídio Complementares)
Um dos Requerimentos Civis para um rei deveria ser Israelense, e não estrangeiro, e durante rel reinado deveria evitar acordos políticos com nações estrangeiras ou as demais que poderia leva-los a idolatria, essas recomendações foram dadas a eles antes de entrarem na Terra Prometida, Deus os preparou advertiu e ensinou seu povo o caminho mais eficaz para preservara-los de evitar que caiam em perigos .
— As regras que seguem antecipam o pedido que os israelitas fariam: um rei. No tempo de Moisés, a nação de Israel era privilegiada por ser diferente das outras nações, pois tinha Deus como seu Rei (Êx 15.18; Nm 23.21). Quando os problemas emergiram durante o período dos juízes, alguns tentaram estabelecer uma realeza (Jz 9.1-6).

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segunda-feira, 30 de abril de 2018

subsídio Lição 6 - Eutanásia



INTRODUÇÃO
- O aumento da criminalidade, principalmente da criminalidade violenta, no mundo tem voltado a despertar a polêmica a respeito da pena de morte. Nos anos 1970, os Estados Unidos, o principal país defensor dos direitos humanos, num gesto que surpreendeu ao mundo todo, restaurou a pena de morte e, desde então, centenas de pessoas já foram executadas. Só bem recentemente, no início deste século, a Suprema Corte norte-americana impôs alguns limites à pena de morte. No Brasil, um dos países mais violentos do mundo, esta discussão é diária, apesar de nossa Constituição proibir a adoção da pena de morte em tempo de paz. Seria, mesmo, a pena de morte uma solução para a criminalidade? Qual a posição do crente diante deste tema?
OBS: Ao contrário do que se diz, o Brasil adota, sim, a pena de morte em seu ordenamento jurídico. O artigo 5º, inciso XLVII, alínea "a" da Constituição da República proíbe a pena de morte, salvo nos casos de guerra declarada, ou seja, quando houver guerra declarada por motivo de agressão estrangeira pelo Presidente da República, devidamente autorizado pelo Congresso Nacional, é possível a aplicação de pena de morte. O Código Penal Militar prevê a pena de morte (artigo 55, "a"), que será sempre executada por fuzilamento (artigo 56), como pena máxima para 33 crimes, entre os quais, destacam-se, traição, favor ao inimigo, coação a comandante, informação ou auxílio ao inimigo, os cabeças de motim, revolta ou conspiração, fuga ou deserção na presença do inimigo, genocídio em zona de operações militares, roubo, extorsão ou crimes sexuais em zona de operações militares, rendição ou capitulação, recusa a obediência ou oposição, abandono de posto (artigos 355 e seguintes do Código Penal Militar). Pela legislação brasileira atual, a pena de morte não pode ser aplicada em outros casos, pois o artigo que a prevê não pode sequer
ser alterado por emenda constitucional. Além do mais, o Brasil assinou documentos internacionais que o impedem de restabelecer a pena de morte em outros casos além dos mencionados.

I - A PENA DE MORTE NO ANTIGO TESTAMENTO
- A morte surge na Bíblia Sagrada como consequência do pecado. Deus já havia dito ao homem que, se ele pecasse, certamente morreria (Gn.2:17). Sabemos que a morte aí referida era a morte espiritual, ou seja, a separação de Deus. No entanto, o pecado também trouxe ao homem, como consequência, a morte física (Gn.3:19). Podemos, pois, observar, desde o início, que a morte física é consequência do pecado e quem a determinou foi o próprio Deus, que é o único dono da vida (I Sm.2:6).
- Dentro deste mesmo sentido, Deus aplicou a pena de morte a todos os homens da civilização antediluviana, salvo Noé e sua família (Gn.6:5-8). Mais uma vez verificamos que a deliberação para a morte do ser humano pela sua maldade e pecados proveio diretamente de Deus que, aliás, não havia sentenciado à morte o primeiro homicida (Gn.4:10-15), mas, antes, aplicou-lhe pena severa, mas com oportunidade para que ele viesse a se arrepender e alcançar a salvação de sua alma.
- Após o dilúvio, Deus faz um pacto com Noé, prometendo não mais destruir o mundo com as águas do dilúvio, ocasião em que estabeleceu que o sangue do ser humano seria requerido de que o derramasse (Gn.9:5,6). Com a devida “vênia” aos entendimentos em sentido contrário, não podemos concordar que aqui se tenha uma base bíblica para a pena de morte. Deus não afirma, em momento algum, que o homem está autorizado a matar seu semelhante por ser ele um criminoso. Muito pelo contrário, o texto nos diz que o próprio Deus requererá do assassino o sangue injustamente derramado. Em Gn.9:5 está escrito que “ E certamente requererei o vosso sangue, o sangue de vossas vidas....como também da mão do homem e da

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sexta-feira, 27 de abril de 2018

Subsídio LIÇÃO Nº 5 – ABORTO, A MORTE DE INOCENTES


COMENTARISTA: DOUGLAS ROBERTO DE ALMEIDA BAPTISTA
COMENTÁRIO: EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO

Um dos pontos mais angustiantes do relativismo ético do mundo de hoje é a sua posição
diante do aborto que, de uma forma de homicídio que é, passou a ser tratado como um simples problema de saúde da mulher, o que tem permitido ceifar milhões e milhões de vidas todos os anos.

INTRODUÇÃO
- A vida humana é um mistério que demonstra o grande poder de Deus. Apesar de toda sua ciência e tecnologia, o homem não é capaz de definir o exato instante em que veio a surgir como ser, pois ninguém sabe o momento em que foi concebido, como também é incapaz de definir o exato instante em que vem a deixar este mundo com a morte. Estas coisas são apenas uma pequena demonstração de que somente Deus tem o controle de tudo e que, portanto, deve ser adorado como Senhor do Universo (Ec.8:17)

OBS: Neste ponto, aliás, como faremos ainda neste esboço em outras passagens, devemos anotar as considerações feitas pelo Papa João Paulo II, que foi líder da Igreja Romana de 1978 a 2005, sobre o assunto na sua encíclica "Evangelium vitae" (O Evangelho da vida). Não podemos deixar de reconhecer que este Papa foi o mais vigoroso adversário do aborto na atualidade. Quanto ao valor da vida humana, assim se expressou
Karol Woytila: "... O homem é chamado a uma plenitude de vida que se estende muito para além das dimensões da sua existência terrena, porque consiste na participação da própria vida de Deus. A sublimidade desta vocação sobrenatural revela a grandeza e o valor precioso da vida humana, inclusive já na sua fase temporal. Com efeito, a vida temporal é condição basilar, momento inicial e parte integrante do processo global e unitário da existência humana: um processo que, para além de toda a expectativa e merecimento, fica iluminado pela promessa e renovado pelo dom da vida divina, que alcançará a sua plena realização na eternidade (cf. 1 Jo 3, 1-2). Ao mesmo tempo, porém, o próprio chamamento
sobrenatural sublinha a relatividade da vida terrena do homem e da mulher. Na verdade, esta vida não é realidade « última », mas « penúltima »; trata-se, em todo o caso, de uma realidade sagrada que nos é confiada para a guardarmos com sentido de responsabilidade e levarmos à perfeição no amor pelo dom de nós mesmos a Deus e aos irmãos.... Espezinhada no direito fundamental à vida, é hoje uma grande multidão de seres humanos débeis e indefesos, como o são, em particular, as crianças ainda não nascidas" (Evangelium vitae, nº 2,5 . Disponível em:
http://w2.vatican.va/content/john-paul-ii/pt/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_25031995_evangelium-vitae.html Acesso em 02 fev. 2018).

- Apesar de não sabermos o exato instante do início de nossa existência, temos a convicção de que a vida humana começa com a concepção, ou seja, no momento em que as células sexuais de nossos pais biológicos se encontram e ocorre a fecundação. A partir daí já há vida, o que é cientificamente demonstrado. Entretanto, apesar disto, muitos têm, inexplicavelmente, defendido o aborto, como se o embrião ou o feto que está no ventre materno fosse tão somente parte do corpo da mulher.

OBS: "...A vida começa com a concepção ou com o nascimento? Uma criatura no ventre de sua mãe é uma pessoa ou é apenas uma massa de tecidos à espera da existência? Muitos médicos e cientistas fazem estas perguntas durante anos. Mas a Palavra de Deus nos concede uma clara descrição de como o Senhor nos vê antes de nascermos. A Bíblia ensina que Deus considera cada bebê uma pessoa. Ele estabeleceu o futuro de Esaú e Jacó quando eles ainda estavam no ventre materno (Gênesis 25:21-23). No Salmo 139, o salmista mostrou o absoluto conhecimento do Senhor sobre o desenvolvimento de um feto. A descrição desse particular demonstra que a vida começa no útero. No v.13, o salmista afirmou a participação de Deus na vida de um bebê enquanto ele ainda está no ventre de sua mãe. O Senhor idealizou o modo como a vida humana se propagaria, e estabeleceu o processo de concepção, desenvolvimento e nascimento...." (VIDA RADIANTE. O Mestre(Professor), v.14, Lição 24 - Proteção da vida humana, p.173)

- Tal posicionamento reflete, de forma indubitável, que o mundo se encontra debaixo do poder do maligno (I Jo.5:19), que são servos do adversário de nossas almas (Jo.8:34) e, sendo assim, estão a serviço do trabalho do diabo, que outro não é senão matar, roubar e destruir (Jo.10:10). A aceitação do aborto na legislação de grande parte dos países atualmente é uma demonstração clara desta triste realidade do homem sem Deus e sem salvação.

OBS: " ...A violência em nossa sociedade torna-se cada vez mais intensa. Muitos programas de televisão usam-na para atrair os telespectadores. O contemplar tantas mortes insensibiliza as pessoas quanto à importância da vida. Isso resulta em negligência com respeito às questões do aborto...O aborto tornou-se algo comum na sociedade moderna. Muitos defendem o direito das mulheres abortarem seus filhos. Essa atitude está em confronto direto com a Palavra de Deus..."(VIDA RADIANTE. O Mestre (Professor), v.14, Lição 24 - Proteção da vida humana, p.174).


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quarta-feira, 21 de março de 2018

Subsídio Lição 12 - Céu e inferno?


INTRODUÇÃO
Céu e inferno são duas realidades, isto é, existem e são lugares destinados respectivamente aos salvos e perdidos. Nesta lição estudaremos sobre os tipos de céu, a sua descrição e características, conheceremos a Nova Jerusalém, finalizando nosso estudo conhecendo os tipos de inferno.

1. TIPOS DE CÉU
A Santa Bíblia nos apresenta a existência de três céus de forma bem definida, cada um tendo a sua função de modo bem diferenciado, a saber: Nº TIPO DESCRIÇÃO 1.1. Céu atmosférico Este é o primeiro céu criado, onde as aves do céu voam, as nuvens se deslocam, ocorrem as chuvas, os raios o atravessam de uma extremidade a outra, e onde estão as diversas camadas atmosféricas. (Gn 1:6-8) 1.2. Céu sideral, estelar, planetário ou espacial Este é o segundo céu criado, onde se localizam os corpos celestes, tais como, a lua, o sol, as estrelas, planetas, etc. (Gn 1:14-19) 1.3. Céu Paraíso (habitação de Deus) Este é o terceiro céu não criado e eterno, o lugar onde Deus habita, local onde está o seu magnífico trono e local aonde iremos habitar com o Senhor por toda a eternidade. (2 Co 12:1-4)

2. A TERRA, O CÉU ATMOSFÉRICO E O CÉU ESTELAR DECAÍDOS PELO PECADO
Considerando os céus criados (atmosférico e estelar), estes, após a queda de Adão e Eva pelo pecado, se tornaram céus decaídos e contaminados pela presença e ação de Satanás e de seus asseclas, e por isso, assim como a terra, precisam no final dos tempos de uma completa renovação, transformação e restauração para a retirada do poder destruidor do pecado. (Rm 8:18-22).
Após o julgamento final perante o grande trono branco a terra e os céus criados (atmosférico e estelar) serão sumariamente destruídos e purificados pelo fogo eliminando a condição de espaços decaídos e serão criados novos céus e nova terra. (2 Pe 3:8-13)

3. DESCRIÇÃO DOS NOVOS CÉUS E NOVA TERRA
Como já mencionamos nova terra e novos céus serão criados após o juízo final, sendo que nesta nova criação o céu eterno (habitação de Deus) que é um lugar Santo, puro e livre do pecado se expandirá e englobará a nova terra e os novos céus criados, formando um só lugar perfeito, tal qual, no Gênesis e livre de qualquer iniquidade ou sentença divina. (Ap 21:1; Is 65:17-18; Is 66:22)

4. CARACTERÍSTICAS DO CÉU, UM LUGAR SANTO E PERFEITO
Apesar de não termos a apresentação do céu em toda a sua plenitude, a Bíblia Sagrada nos apresenta características pontuais do céu a saber:

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terça-feira, 13 de março de 2018

Subsídio Lição 11 - Vida após a morte?

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INTRODUÇÃO
Jesus no sermão do monte fala sobre dois caminhos e duas portas, que levam a destinos diferentes, salvação ou perdição. Nesta lição estudaremos sobre a morte no sentido, físico, espiritual e eterna,saberemos o que é o estado intermediário e final dos homens, discutiremos sobre os tipos de inferno, finalizando o nosso estudo sobre o destino final do rico e do mendigo Lázaro mencionados no Evangelho de Cristo segundo escreveu Lucas.

1. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A MORTE
Um fato inegável no futuro de todas as pessoas é indistintamente a inevitabilidade da morte física delas se Jesus não voltar até o término do ciclo de vida destas pessoas.(Hb 9:27) Apesar de muitos proferirem que não tem medo de morrer fisicamente, esta posição contradita a natureza humana de querer viver eternamente, segundo a nossa natureza adâmica. É difícil para os homens reconhecerem a realidade da morte física. Já não temos mais túmulos construídos nos cemitérios, mas sepulcros ajardinados e parques memoriais que suavizam a imagem simbólica da morte física. A verdade é que segundo a Bíblia, todos os homens indistintamente tem pavor da morte. (Hb 2:14-15)

2. A VISÃO BÍBLICA SOBRE A MORTE

.1. A MORTE FÍSICA
i. É a separação entre o corpo e alma (Ec 12:1-7; Ec 3:16-21);
ii. O corpo sem o espírito é morto (Tg 2:24-26);
iii. A alma fora do corpo significa corpo sem vida, isto é, morto. (Gn 2:7).

2.2. A MORTE ESPIRITUAL
É a separação entre uma pessoa e Deus, onde o ser humano é incapaz de reagir as questões espirituais ou mesmo uma perda total da sensibilidade a tudo o que é de Deus e ao amor a Deus. (Ef 2:1-5);


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quinta-feira, 8 de março de 2018

Subsídio LIÇÃO Nº 10 – EXISTEM ANJOS E DEMÔNIOS?

COMENTARISTA: RAFAEL LUZ
COMENTÁRIO: EV. JOSÉ LUCAS NETO

INTRODUÇÃO

Deus criou o universo e o tudo que está contido nele. Anjos foram especialmente criados para assistirem aos homens segundo as ordens do Senhor Jesus. Nesta lição estudaremos sobre a definição de anjo, angelologia, a origem, o ministério, as ordens e organização dos anjos, estudaremos sobre alguns erros doutrinários sobre os anjos, definiremos a palavra demônio, bem como demonologia, a origem e tarefa principal dos demônios, finalizando o nosso estudo sobre guerra espiritual.

1. DEFINIÇÃO DE ANJO
A palavra grega "aggelos" e a palavra hebraica "malakh" transliteradas significam "mensageiro", tendo outro significados na Bíblia Sagrada, tais como: seres celestiais, sacerdotes, pastores de igreja, etc.

2. CONCEITO DE ANGELOLOGIA
Angelologia é a ciência que estuda os anjos, sendo a angelologia composta da palavra "angelos" que significa "anjo" e da palavra "logia" que significa "estudo".

3. ORIGEM DOS ANJOS
Os anjos são seres celestiais imateriais denominados "filhos de Deus" que foram criados pelo Senhor e organizados em diversas ordens com funções específicas que não estão sujeitos ao tempo cronológico e ao espaço dimensional que vivem e habitam no céu, ou seja, os anjos não são eternos, eterno só o Senhor que não possui início e nem fim, porém, os anjos receberam do Senhor a vida eterna. (Sl 148:2-5; Cl 1:16-17)

4. O MINISTÉRIO DOS ANJOS
Em termos gerais os anjos executam tarefas ordenadas por Deus e assim os anjos são espíritos ministradores enviados para servir aos cristãos conforme escreveu o autor da carta aos hebreus. (Hb 1:14).

5. ORDEM E GRAU DOS ANJOS
A Bíblia Sagrada não revela de forma sistêmica como se dar a organização dos anjos quanto a organização e sua hierarquia, porém, vários textos bíblicos nos infere a concluir que a organização angelical em sua estrutura é a seguinte:

5.1. ARCANJOS
É o primeiro nível hierárquico na estrutura organizacional dos anjos. Considera-se que este anjo é uma espécie de administrador e protetor que terá uma papel fundamental no comando dos exércitos do Senhor contra as forças satânicas por ocasião de uma grande batalha celestial. O arcanjo que as Sagradas Escrituras menciona chama-se Miguel.(Ap 12:7-9; Dn 12:1: Jd 9)

5.2. SERAFINS
É a ordem de anjos encarregados para a adoração e louvor ao Senhor. (Is 6:1-7)

5.3. QUERUBINS
È a ordem de anjos encarregados para guarda e estão diretamente ligados ao trono de Deus configurando como missão principal desta ordem guardar o trono do Senhor contra a presença de outros seres celestiais. (Gn 3:24; Hb 9:5)

5.4. ANJOS
São seres celestiais encarregados de realizar missões dadas pelo Senhor em favor dos homens. Relatos bíblicos nos infere a concluir que estes seres invisíveis em uma teofania especial aparecem encarnados e muitas vezes são até percebidos como homens. (Gn 19:4-5)

6. ORGANIZAÇÃO DAS ORDENS DOS ANJOS
Os anjos na organização de suas respectivas ordens (arcanjo, serafins, querubins, anjos) estão organizados em tronos ligados diretamente ao trono do Senhor.(Êx 25:18-22); Domínios que é relativo a consecução das ordens divinas.(Ef 1:21); Principados que são os anjos que governam sobre territórios específicos e são chamados de príncipes. (Ez 28:12-14); e por último as potestades que conferem a estes anjos grande autoridade para a consecução de uma missão. (1 Cr 21:15)

7. ERROS DOUTRINÁRIOS SOBRE OS ANJOS
Alguns erros doutrinários são cometidos na relação espiritual entre os homens e os anjos, a saber:

7.1. ADORAÇÃO AOS ANJOS
A adoração aos anjos tipifica o pecado da idolatria, pois, a adoração deve ser exclusiva ao Nosso Senhor Jesus como preceitua o primeiro mandamento. A postura do anjo diante do apóstolo João que se prostrou diante do anjo para adorá-lo foi o de repreensão, pois, somente Cristo deve ser adorado.(Ap 19:10; Ap 22:8-9)

7.2. CULTO AOS ANJOS
Infelizmente nos dias atuais, organizações eclesiásticas prestam culto aos anjos, caracterizando novamente o pecado da idolatria .(Cl 2:18).

8. DEFINIÇÃO DE DEMÔNIO
A palavra grega "Daimon" transliteradas significa "demônio", tendo outro significados na Bíblia Sagrada, tais como: seres celestiais caídos, Satanás, etc.

9. CONCEITO DE DEMONOLOGIA
Demonologia é a ciência que estuda os demônios, sendo a demonologia composta da palavra "demono" que significa "demônios" e da palavra "logia" que significa "estudo". Portanto, a demonologia estuda pormenorizadamente os demônios.

10. ORIGEM DOS DEMÔNIOS
Lúcifer, outrora um anjo de luz se ensoberbeceu querendo o lugar de Deus e foi expulso do céu com um terço de todos os anjos criados que se rebelaram contra o Senhor. (Jo 8:44; 2 Pd 2:4; Ap 12:4)

11. TAREFA PRINCIPAL DOS DEMÔNIOS
Matar, roubar e destruir (Jo 10:10b)

12. GUERRA ESPIRITUAL
O apóstolo Paulo diz que a nossa luta não é contra a carne e nem contra o sangue, mas sim contra as possessões malignas e para este enfrentamento precisamos nos revestir da armadura de Deus para o enfrentamento contra os principados e potestades malignas nos tornando cada vez mais fortes e unidos ao Senhor recebendo a força de seu grande poder. (Ef 6:10-20).
"A oração é o instrumento espiritual mais poderoso contra os dardos inflamados do maligno."

13. CONCLUSÃO
Anjos e demônios existem, os anjos para serem ministradores em favor dos homens, os demônios para destruir os homens. Estamos sempre diante de uma cotidiana batalha espiritual, porém, temos a certeza de que a vitória é nossa no Nome de Jesus diante dos principados e potestades malignas.
Aleluia!"


Fonte: https://proflucasneto.files.wordpress.com/2018/02/notas_1t_2018_juvenis_lic3a7c3a3o-10_existem-anjos-e-demc3b4nios.pdf Acesso em 28 fev. 2018

http://www.portalebd.org.br/classes/juvenis/1846-licao-10-existem-anjos-e-demonios-ii

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Subsídio Lição 9 - O que é a Igreja?

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INTRODUÇÃO
A igreja é um organismo vivo e divino que prega a salvação em Jesus Cristo de modo a levar os salvos para a glória do Senhor nos céus. Nesta lição estudaremos sobre a definição da igreja, o conceito de igreja institucional e universal, a organização da igreja, as características da igreja primitiva e a missão prioritária da igreja, bem como, suas atividades de suporte a esta missão.

1. DEFINIÇÃO DE IGREJA
Oriunda da palavra grega "Ekklésia", cujo significado é "chamados para fora", podemos conceituar a igreja cristã, como sendo a assembleia de pessoas que reconhece Jesus Cristo como sendo o Messias, o Filho de Deus que veio a este mundo na forma humana para perdoar os pecados de toda a humanidade e salvá-la da condenação eterna, se reunindo periodicamente para adorar o Salvador e Senhor Jesus Cristo e também proclamar para a humanidade pecadora a salvação somente nEle.

2. CONCEITO DE IGREJA INSTITUCIONAL E UNIVERSAL

2.1. IGREJA INSTITUCIONAL
É a igreja visível que se reúne em um determinado espaço físico segundo uma liturgia pré-estabelecida se caracterizando como uma igreja com um nome que a identifica, ou seja, é a igreja dita com "placa denominacional", como por exemplo: Igreja Batista, Igreja Presbiteriana, Igreja Assembleia de Deus, etc.

2.2. IGREJA UNIVERSAL
É a igreja invisível e universal do Senhor Jesus composta pelos verdadeiros cristãos salvos que se congregam nas diversas igrejas institucionais e formam o corpo de Cristo independente de placa denominacional, sendo esta a igreja que será arrebatada por ocasião da segunda vinda de Jesus.

3. ORGANIZAÇÃO DA IGREJA LOCAL
A igreja institucional necessita de uma mínima organização funcional para realizar todas as suas atividades que conjuntamente imbricadas culminam com a estrutura organizacional para a plena realização da grande comissão dada pelo Senhor Jesus do ide e pregai o Evangelho de Cristo em todo o mundo. Logo, a igreja como organismo institucional necessita de líderes aptos a realizar o comando administrativo destas atividades em três vertentes básicas, a saber:

3.1. A ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
É a estrutura administrativa da instituição composta de pessoas capazes de administrar com eficiência e eficácia os seus recursos materiais e realizar a gestão de pessoas de modo a promover o crescimento da instituição nos aspectos quantitativo e qualitativo.

3.2. A ORGANIZAÇÃO MINISTERIAL
É a estrutura eclesiástica da instituição composta de pessoas chamadas, vocacionadas e capacitadas por Deus e que sob o presidir do Espírito Santo exercem o ministério para os quais foram arregimentados.(Ef 4:11)

3.3. A ORGANIZAÇÃO ESPIRITUAL
É a estrutura litúrgica da instituição tipificada pela sequência lógica da oração, louvor, adoração, leitura da Palavra de Deus e sua interpretação, cujo objetivo principal é a de promover a permanente comunhão de Deus com os homens no âmbito de um culto racional.(Jo 4:23-24; Rm 12:1-2).


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terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Subsídio LIÇÃO 8 – BATISMO NO ESPÍRITO SANTO E DONS

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INTRODUÇÃO
O Batismo no Espírito Santo é uma promessa de Deus a todos os santos com o objetivo de edificar e aperfeiçoar a vida cristã da igreja, (individual e coletivo), no conhecimento e na graça do Senhor Jesus, através da concessão de um revestimento de poder para os filhos de Deus manifestado pelos dons espirituais. Nesta lição estudaremos sobre a definição do batismo no Espírito Santo, seu propósito, qual a evidência do batismo no Espírito Santo e como se preparar para receber esta grande dádiva do Senhor, finalizaremos o nosso estudo conhecendo os dons dados pelo Espírito Santo.

1. DEFINIÇÃO DE BATISMO NO ESPÍRITO SANTO
É um ato invisível e realizado somente por Jesus, sendo um presente de Deus dado a uma pessoa temente ao Senhor, não como prêmio a um merecimento, mas a uma virtude do próprio Senhor em conceder esta bênção e não daquele que recebe, sendo o batismo no Espírito Santo em sua essência um revestimento de poder de modo a capacitar o crente em Jesus a ser uma intrépida testemunha de Cristo em todo o mundo. (Mt 3:11;Lc 24:44-49; At 1:6-8)

2. O PROPÓSITO DO BATISMO NO ESPÍRITO SANTO
Considerando que a experiência do batismo com o Espírito Santo não é um requisito para a salvação em Jesus, este batismo é uma necessidade indispensável para tornar um cristão mais eficaz em sua vida cristã piedosa e na realização da obra do Senhor.

3. CARACTERÍSTICAS DO BATISMO NO ESPÍRITO SANTO
i. É uma experiência pessoal e bem definida sendo que aquele que recebe fica plenamente consciente deste batismo.(At 19:1-7)
ii. É uma promessa de Deus universalmente para todos os homens de geração a geração que venham a responder positivamente a chamada da salvação em Jesus, através do Evangelho de Cristo.(At 1:1-8; At 2:37-43)
iii. O batismo no Espírito Santo deve ser pedido e buscado. (Lc 11:9-13; 1Co 14:1-4)


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Fonte: http://www.portalebd.org.br/classes/juvenis/1765-licao-8-batismo-no-espirito-santo-e-dons-ii